
Latejava, pulsante, dorido, deliciosamente dorido. Palpitava, incessante, intumescido, orgulhosamente intumescido. O clitóris gritava desejo, vontade, erguia-se soberano, clamando ser massajado em suaves carícias, em repentinos deslizares da língua descrevendo círculos irregulares, em ténues trincares e breves sugares. Esperava lhe beijasse os lábios, os envolvesse e lambuzasse, os enlaçasse na boca que aguardava sentir o estremecer e o tremor, o libertar do que prendia no peito, o arfar de gozo de cada vez que o júbilo se aproximava e o derradeiro prazer se alcançava. Esperava lhe bebesse o prazer...